domingo, 10 de agosto de 2008

Artistas Gregos da Antiguidade

Esta semana estamos trabalho descrição de obras dos artistas gregos FÍDIA, POLICLETO e PRAXÍTELES, que foram grandes artistas da época grega dos períodos arcaico, clássico e helenístico, e que produziram diversas obras principalmente no campo da escultura . Segue algumas obras desses artistas com rápidas descrições.


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Zeus de Olímpia – Fídias


A imagem escolhida do escultor da era clássica Fídias é a obra “Zeus de Olímpia”, que retratava a figura do deus grego Zeus sentado segurando um cetro, imponente em seu trono, além da grandiosidade e do material também tinha grande valor religioso para o povo da época. Foi esculpida em ébano e marfim, tinha quinze metros de altura e era toda inscrutada de ouro e pedras preciosas. Estava na cidade de Olímpia até que um terremoto a destruiu, possivelmente em 1215. Embora essa obra não exista mais é a escolhi por representar algo monumental e grandioso para época, devido aos poucos recursos tecnológicos para época fico me perguntando como era possível existirem obras de tal tamanho naquela época.
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Policleto - Doríforo (séc. V a. C.)



A imagem escolhida trata-se da escultura “Doríforo” do artista Policleto.
Descrição:
Trata-se de uma escultura de um homem jovem totalmente nu, ressaltando os músculos, visto que o culto ao corpo era algo muito exaltado na antiga Grécia. O personagem aparenta está em posição de movimento (dando um passo), vale destacar também que essa imagem é do período clássico, o qual as esculturas deixaram de representar figuras imóveis (prática do período arcaico), iniciando-se uma fase onde se passa a representa personagens em movimentos. Explica-se o motivo das obras desse período ser quase sempre de pessoas nuas o fato de nesse período da história a busca por um ideal de beleza e perfeição, onde se buscava ressaltar as características físicas.



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Hermes com o Jovem Dionísio, Praxiteles

A obra “Hermes com o Jovem Dionísio” do artista Praxiteles, retrata o deus Hermes com uma criança (deus Dionísio) no colo, também se observa na obra um manto/lençol enrolado e pendurando em um suporte, mais uma vez o personagem retratado aparenta esta em estado de movimento. Aparentemente o material utilizado na obra se trata de mármore, mais uma vez o personagem da obra esta totalmente despida, acredito ser do período helenístico, visto que os personagens apresentam um estado de emoção, representando um momento em particular, bem como um sentimento do momento em que é retrato o personagem na obra, características essas típicas do período clássico das artes gregas.
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Fonte: http://pt.wikipedia.org
Oséias Almeida


sábado, 7 de junho de 2008

Isso é Arte?

Ainda falando sobre o texto “Estética” extraído do livro de Maria Beatriz de Medeiros, onde a mesma afirma que: “...arte aquilo que nós (eu, tu, ele, nós, vós, eles) designarmos como tal. Diremos então: é arte aquilo que o artista designar, mas tam­bém e somente aquilo que o público abraçar. É arte, para alguém, aquilo que esse alguém designar como tal”.

Estava navegando pela internet e me deparei com uma reportagem, onde fala que um “artista”, capturou um cachorro e deixou o mesmo morrer de fome durante a exposição. Pergunto-me, qualquer coisa pode ser considerada artes mesmo? Mesmo que o “artista” diga que isso é uma forma de arte, continuo com minha convicção que isso não passar de crueldade contra animais.

Veja a reportagem na integra:

Cão morre numa exposição

Uma estranha forma de arte

O artista Habacuc deixou um cão morrer à fome durante uma exposição. Os defensores dos direitos dos animais já lançaram uma petição online para que o artista seja banido da Bienal Centroamericana Honduras 2008.

Paula Cosme Pinto

O artista Guillermo Vargas, mais conhecido por Habacuc, está a dar que falar em todo mundo. O motivo desta atenção não são as suas obras de arte, mas sim o facto de ter deixado propositadamente um cão morrer à fome durante a sua última exposição.

A "Exposição nº1" teve lugar em Agosto, em Manágua, na Nicarágua. À entrada, os visitantes podiam ler a frase "És o que lês", seguindo-se um cenário pouco comum: entre as obras do artista estava um cão, faminto e doente, amarrado por uma corda a um canto da sala.

Mesmo após alguns apelos dos visitantes para que o animal fosse libertado, o artista recusou-se a fazê-lo justificando que se tratava de uma homenagem a Natividad Canda, um nicaraguense que morreu depois de ter sido atacado por um rotweiller. Ironicamente, o cão acabou por morrer à fome em plena exposição quando o título da amostra estava escrito numa parede através de uma colagem feita à base de comida canina.

Os motivos do artista

"O importante para mim é constatar a hipocrisia alheia: um animal torna-se o centro das atenções quando o ponho num local onde toda a gente espera ver arte, mas deixa de o ser quando está na rua", justificou o artista ao jornal costa-riquenho La Nación. "O cão está mais vivo do que nunca porque continua a dar que falar".

O caso chocou os defensores dos direitos dos animais, que se juntaram numa petição online para que Habacuc seja excluído da Bienal Centroamericana Honduras 2008, onde deverá ser um dos representantes da Costa Rica. Mais de setenta mil pessoas já assinaram o documento, repudiando o trabalho de Vargas.

Fonte:

Veja o vídeo sobre o assunto:

Oséias Almeida


O que pode ser considerado arte?

O texto “Estética” extraído do livro de Maria Beatriz de Medeiros busca em sua essência, esclarecer essa pergunta, além de também, ver a arte pelo conceito do que é belo, do que dá prazer, da raridade, da poesia, etc.

Partindo do pré-suposto de que não há nada fixo, estável, estático ou verdade absoluta, pois como a autora cita, “toda verdade é apenas momentânea e fugaz”. Procuraremos nos centrar no que na opinião da autora, pode ser considerado arte.

Segundo a autora (apud Kant), afirma que é arte aquilo que dá prazer, universalmente, sem conceito.

A autora nos fala que arte na opinião de muitos, seria algo designado por um artista, um crítico, um conhecedor de arte, alguém que possui o aval de uma instituição artística. Duchamp, foi o primeiro autor a questionar essa regra, sendo sua idéia, ao longo do tempo desenvolvida, ao ponto que alguns autores, levando em consideração, o fato da sociedade está cercada por objetos industrializados, a necessidade da presença desses objetos na arte, seja como material, com instrumento, como tema ou como conteúdo. Jean Baudrillard (2000), em Sistema dos Objetos, nos esclarece que os objetos, pelos quais estamos cada vez mais cercados, são signos: imagens fiéis das estruturas familiares e sociais de uma época. Esse fato retrata em resumo, a sociedade consumista em que vivemos, e que esses objetos, são obras que retratam essa realidade. Jean Baudrillard (2000) complementa ainda dizendo, que para que algo seja considerado arte, é necessário e imprescindível que alguém, qualquer um, designe aquele objeto, aquele ambiente como artes. Se não há nenhum designo, se não há palavra, a coisa permanece coisa, apenas objeto natural.

Concluindo, a autora resume bem o que podemos considerar arte:

“temos o direito de designar um objeto como arte, e aquilo que assim designarmos será arte para nós, e isso será indiscutível. È arte, para Duchamp, aquilo que ele determina como arte, da mesma forma que aquilo que o crítico determinar será arte. Mas também, e talvez, e sobretudo será arte aquilo que nós (eu, tu, ele, nós, vós, eles) designarmos como tal. Diremos então: é arte aquilo que o artista designar, mas tam­bém e somente aquilo que o público abraçar. É arte, para alguém, aquilo que esse alguém designar como tal”.



Autor: Oséias Almeida

domingo, 1 de junho de 2008

A arte do Gratife

Grafite ou Graffiti (do italiano graffiti, plural de graffito, "marca ou inscrição feita em um muro") é o nome dado às inscrições feitas em paredes, desde o Império Romano. Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade - normalmente em espaço público.
Por muito tempo visto como um assunto irrelevante, o grafite é hoje considerado, conforme o ponto de vista, como contravenção ou como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais - mais especificamente, da street art ou arte urbana - em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. A partir da revolução contracultural de maio de 1968, quando os muros de Paris foram suporte para inscrições de caráter poético-político, a prática do grafite generalizou-se pelo mundo, em diferentes contextos, diferentes tipos e estilos, que vão do simples rabisco ou de tags repetidas ad nauseam, como uma espécie de demarcação de território, até grandes murais executados em espaços especialmente designados para tal, ganhando status de verdadeiras obras de arte. Os grafites podem também estar associados a diferentes movimentos e tribos urbanas, como o hip-hop), e a variados graus de transgressão.
Costuma-se diferenciar o grafite, de elaboração mais complexa, da simples pichação, normalmente considerada como contravenção. No entanto, muitos grafiteiros respeitáveis, como Os gemeos, autores de importantes trabalhos em várias paredes do mundo - aí incluída a fachada da Tate Modern de Londres - admitem ter um passado de pichadores.
Dentre os grafiteiros, talvez o mais célebre seja Jean-Michel Basquiat, que, no final dos anos 1970, despertou a atenção da imprensa novaiorquina, sobretudo pelas mensagens poéticas que deixava nas paredes dos prédios abandonados de Manhattan. Posteriormente Basquiat ganhou o rótulo de neo-expressionista e foi reconhecido como um dos mais significativos artistas do final do século XX.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Grafite_(arte)
Nesse contexto, encontrei no youtube um vídeo bastante interessante que demonstra bem como é a produção dessa arte. Como o texto explica, essa arte por muito tempo foi confundida com a pichação, por isso foi recriminada e muitos ainda não reconhecem o grafite como uma bela arte que é.




Obrigado!
Oséias Almeida.

Usina de Artes

A produção artística tem uma grande importância, desde a pré-história o homem sempre procurou deixar sua marcar para as futuras gerações das mais variadas maneiras. As Artes sempre foram o meio que ele teve para que isso acontecesse, seja através das pinturas rupestres nas cavernas, seja pela dança e música. Sempre o homem procurou deixar um legado para as gerações seguintes. No meu Estado (Acre), essa necessidade nata do ser humano, nunca foi uma prioridade de nossos governantes, não os críticos, pois eles também não tiveram oportunidade de conhecer e conseqüentemente reconhecer a grande importância que as Artes têm para a formação de uma sociedade civilizada. Mas, felizmente, recentemente surgiu uma luz no fim do túnel, na realidade foi duas, a primeira é a chamada “Usina de Arte”, localizada na capital de nosso Estado, Rio Branco, e a segunda é o curso de Artes visuais, Teatro e Música oferecidos pela UAB/UNB.

Nessa postagem me resumirei a falar da Usina de Arte João Donato, que fica na cidade de Rio Branco, Estado do Acre. Esse nome usina tem origem no fato de o prédio abrigar, anteriormente, uma Usina de Castanha. Anos depois foi reformada pelo governo e transforma em Uma Usina de Arte. Sendo hoje em nosso estado um dos poucos centros de produção artística. Dispõe de um Núcleo de Produção Digital, que tem como Coordenador o Cineasta Maurice Capovilla. Outro Núcleo é o de Música, coordenado pelo musico Tim Rescala. Outro núcleo de Artes Cênicas, Coordenado pelo teatrólogo João das Neves. E ainda está na fase de implantação o núcleo de Artes Visuais que terá como Coordenador Danilo de S'Acre.

A Usina de Artes é um local onde são disponibilizado cursos de formação artista com duração de dois anos, curso estes, bastante concorridos pelos candidatos. Os professores escalados são dos melhores. Dispõe de amplo espaço físico e estrutura.

Não sou partidário de governo ou políticos, mas projetos como esses merecem destaques e elogios, pois é através de projetos como esses que podemos, democratizar o acesso às Artes, e assim, começar a redescobrir a importância que as Artes sempre tiveram para a formação cultural de uma sociedade.

Obrigado!
Oséias Almeida

Eu estudando.


Olá!

Essa semana no Curso de Artes do qual participo, temos que expressar-se artisticamente utilizando o computador e em seguida postar o trabalho na plataforma e no blog. Então vou postar a minha “grande obra de artes” de titulo “eu estudando”.
Só lembrando aos leitores que não sou nem artista, muito menos perito em manusear o software de edição de imagem “Gimp”, com o qual fiz essa "obra de arte".

Obrigado!
Oséias Almeida

segunda-feira, 26 de maio de 2008

“CREUZINHA NAO MEXA NO MEU COMPUTADOR"

Seguindo a proposta da disciplina de Tecnologias Contemporâneas na Escola, encontrei no youtube um vídeo de titulo “CREUZINHA NAO MEXA NO MEU COMPUTADOR”, bastante interessante, que fala da paixão do homem pelo computador e a dificuldade que alguns encontram ao manuseá-lo. Vale apena conferir.





Oséas Almeida

As novas tecnologias no contexto escolar


O mundo vivendo uma mudança de paradigma, fazendo que a sociedade busque respostas diante de tantas mudanças. Isso se deve em grande parte ao avanço da tecnologia. Com o aparecimento da televisão, houve uma grande mudança no comportamento da sociedade, estamos tendo a possibilidade manter-se informado sobre diversos assuntos provenientes de diversas partes do mundo instantaneamente, algo que era inimaginável para as pessoas há apenas algumas décadas atrás, e isso é possível agora, através do computador e a Internet.
Como os professores se inserem nesse contexto? Eles devem estarem conscientes de que as pessoas com as quais ele lidam, direta ou indiretamente, estão vivenciando essa mudança e precisam de seu auxílio, para saber como aproveitar essa mudança da melhor maneira possível para que ela não acabe sendo prejudicial. Os alunos, crianças e adolescentes, estão dentro desse mundo repleto de informações, de novidades tecnológicas convivendo diariamente com isso, e os professores não podem excluir-se.
As novas tecnologias que não podem ser vistas como vilões prejudiciais ou substitutos dos professores. O papel do professor é insubstituível, pois diante de tantas modificações e informações é preciso que haja alguém que auxilie o aluno a analisar criticamente tudo isso, verificando o que é válido e deve ser utilizado e o que pode ser deixado de lado. Apesar da facilidade de acesso a informação que a tecnologia nos permite, o professor continua sendo indispensável para que a tecnologia seja utilizada corretamente.
O uso da tecnologia em sala de aula é bastante válido no sentido que possibilita um ensino e uma aprendizagem mais interativa e dinâmica. No entanto, alguns professores têm medo de utilizar a tecnologia em sua aula, muitas vezes por não saber como utilizar adequadamente a tecnologia nas escolas, nem como inserir esses equipamentos no contexto de suas aulas e também por falta de apoio da direção escolar. Porém, nada adianta fazer uso da tecnologia se isso não é feito da melhor maneira possível. As crianças e os adolescentes até podem apresentar, muitas vezes, um conhecimento bem mais adiantado de todas as ferramentas tecnológicas hoje existentes, mas esse conhecimento não será útil se ele não for utilizado de maneira crítica.
O uso adequado da tecnologia no ambiente escolar requer cuidado e atenção por parte do professor para avaliar o que vai ser usado e reconhecer o que pode ou não ser útil para facilitar a aprendizagem de seus alunos tornado-os críticos, cooperativos, criativos.
Dessa forma conclui-se que o uso das novas tecnologias na educação e no ambiente escolar é algo que existe e deve ocorrer. No entanto, é algo que deve ser feito com cuidado para que a tecnologia (computador, Internet, programas, CD-ROM, televisão, vídeo ou DVD) não se torne para o professor apenas mais uma maneira de “enfeitar” as suas aulas, mas sim uma maneira de desenvolver habilidades e competências que serão úteis para os alunos em qualquer situação de sua vida. O uso das tecnologias deve proporcionar dentro do ambiente escolar uma mudança de paradigma, uma mudança que vise à aprendizagem e não o acumulo de informações.

sábado, 24 de maio de 2008

Filme Médeia

Essa semana na disciplina História do Teatro, tivemos que assistir ao filme Médeia, segue abaixo um resumo e minha nota para filme.

O Filme inicia-se com a cena de um centauro(homem carneiro/bode) confessando a uma criança (Jasão) que ele não é seu pai. A criança é filho de um rei que teve o trono roubado pelo irmão. Já adulto Jasão retorna ao reino para reivindicar o trono que é seu de direito. O rei concorda, mas para tal, Jasão terá que cumprir uma tarefa, que é ir à busca do uma pele de carneiro de ouro “tosão de ouro”. Jasão formou uma expedição é foi à procura do “tosão de ouro”, lá conhece Médeia, que rouba a “pele de ouro” e foge com Jasão, eles se casam e têm dois filhos.
Jasão por motivos que não é possível identificar no filme, mesmo tendo conseguido cumprir a missão não consegue o trono prometido. Jasão e Médeia se estabelecem na cidade de Corinto
Por fim, Jasão larga Médeia para casar-se com a filha do rei de Corinto. Médeia se sente humilhada e planeja uma vingança, chama Jasão para uma conversa, diz que está arrependida e que perdoa a princesa com quem Jasão está preste a se casar. Manda pelos seus dois filhos um presente à princesa, uma coroa envenenada, que acaba por matar a princesa e o rei ao tentar salva-la. Já no fim, medeia chama seus dois filhos para dormir e os mata com um punhal. Jasão volta à sua antiga casa e ver seus filhos mortos, Médeia toca fogo em tudo para finalizar sua vingança.

Fim.

Nota do Filme:
Não sou nenhum especialista em cinema, mas o filme não é lá essas coisas não.
A não ser pelo seu caráter didático vale apena assistir. Mas, se for pelo lado do entretenimento, pensando encontrar cenas de aventuras, ação e efeitos especiais, vai se decepcionar. O filme tem poucos diálogos, o que dificulta até a identificação dos personagens.

Minha nota para o filme é 2, em uma escala de 1 a 10.
Obs.: A nota é para aprodução do filme, e não para a Obra Médeia de Euripedes, acredito que merecia uma adpção para o cinema bem mais caprichada.

Oséias Almeida

terça-feira, 20 de maio de 2008

Música

Esta última semana tivemos com uma das tarefas no curso de Artes, a elaboração de uma música que abordasse o tema tecnológico. Fiz a minha com intenção que fosse uma música no estilo infantil. Segue abaixo para vocês conferirem.

Música:

A era da informática está acontecendo, já está aqui, está aqui, aqui está,

Quem não participa fica pra trás e atrasado está (bis)

Vamos, Vamos, Vamos participar.

Computador, internet, blog, tudo já é realidade,

E quem não utiliza não sabe o que o povo diz!

Quem fica parado se atrasa e fica por fora do país (bis)

Vamos, Vamos, Vamos participar.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

sábado, 17 de maio de 2008

Inteligência coletiva e os blogs.

O que vem à sua mente ao ler a expressão inteligência coletiva? Se a resposta foi algo parecido com um cérebro gigante, capaz de tomar decisões a partir do conhecimento adquirido e compartilhado por diversas pessoas, não está muito distante da teoria do pesquisador e escritor francês Pierre Lévy. Para ele, a inteligência coletiva (IC) é, basicamente, a partilha de funções cognitivas, como a memória, a percepção e o aprendizado. “Elas podem ser melhor compartilhadas quando aumentadas e transformadas por sistemas técnicos e externos ao organismo humano”, explica Lévy, referindo–se aos meios de comunicação e à internet.

Porém, o escritor diz que “a inteligência só progride quando há cooperação e competição ao mesmo tempo. É do equilíbrio entre a cooperação e a competição que nasce a IC”. O autor deixa claro que não são apenas os cientistas que utilizam esse novo conceito: “as empresas necessitam cada vez mais de empregados que precisam lançar idéias e resolver questões coletivamente. As tecnologias atuais permitem isso”.

Segundo o autor inteligência coletiva desenvolveu–se à medida que a linguagem evoluiu. Lévy afirma que estamos apenas no início de uma nova etapa da evolução cultural. O papel da internet é fundamental para o funcionamento desse sistema. “O ciberespaço é a principal fonte para a criação coletiva de idéias, de forma que elas sejam usadas para o bem de todos, através da cooperação intelectual”,

O destino é usar a internet e as tecnologias atuais para a difusão e troca do conhecimento, de forma que cada um possa contribuir do seu canto, no seu tempo, com sua idéia, com seu pensamento, com seu ponto de vista. Assim, será possível construir uma sociedade melhor planejada e, levando ao pé da letra, melhor pensada. Esse caminho pode até não ser seguido. No mínimo, deveria.

Fonte: adaptado de (http://webinsider.uol.com.br/index.php/2002/09/09/a-inteligencia-coletiva-segundo-pierre-levy)

Caro leitor, estamos inseridos nessa nova realidade, somos sujeitos ativos na formação do conhecimento. Um blog é mais uma ferramenta que nos permite construir conhecimento coletivo nesse vasto campo da cibercultura, podemos ler um artigo e manifestar nossa opinião. É nesse contexto de construção coletiva que peço que faça um comentário sobre esse artigo nesse blog, clique em “responder” e deixe sua contribuição de como você encara essa nova forma de construir o conhecimento? Você é um está sendo um sujeito ativo nessa nova dinâmica de conhecimento?

terça-feira, 13 de maio de 2008

Apresentação


Este blog tem por finalidade compartilhar minhas experiências como acadêmico do Curso de Artes Visuais, oferecido pela UAB/UNB.

A principio criei esse blog para elaboração de um trabalho do Curso.

Espero que ele cresça e seja um ponto de encontro dos simpatizantes da área de Artes Visuais, além de também, ser útil aos demais colegas do curso.

Postarei aqui minhas experiências e expectativas no decorrer do curso, além das impressões aos realizar os trabalhos exigidos pelo curso.

Espero que esse blog seja um sucesso.

Obrigado pela visita.

Oséias Almeida